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Registros recuperados : 108 | |
15. | | FERREIRA, R. C. U. (; CHIARI, L.; SOUZA, A. P. Transferibilidade de marcadores microssatélites entre espécies do gênero Urochloa. WORKSHOP MELHORAMENTO VEGETAL, 2., 2016, Campo Grande, MS. Contribuições, Avanços e perspectivas para o Cerrado brasileiro. Anais... Campo Grande, MS: SBMP, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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17. | | HAJI, F. N. P.; FERREIRA, R. C. F.; MOREIRA, A. N. Descrição morfológica, aspectos biológicos, danos e importância econômica. In: HAJI, F. N. P.; BLEICHER, E. (Ed.). Avanços no manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera, Aleyrodidae). Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido, 2004. cap. 2, p. 21-30. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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20. | | HAJI, F. N. P.; MATTOS, M. A. de A.; FERREIRA, R. C. Introdução, origem, distribuição geográfica e classificação sistemática. In: HAJI, F. N. P.; BLEICHER, E. (Ed.). Avanços no manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera, Aleyrodidae). Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2004. cap. 1, p. 15-20. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 108 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/11/2006 |
Data da última atualização: |
27/09/2019 |
Autoria: |
FERREIRA, R. C. |
Afiliação: |
Ricardo Cotta Ferreira, MAPA/Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio- SRI. |
Título: |
Desafios para o Brasil - a competitividade da carne bovina na União Européia. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 14, n. 3, p. 33-42, jul/set. 2005. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: |
Conteúdo: |
O Brasil vem conseguindo se firmar como maior exportador mundial de carne bovina em volume desde 2003. Suas vantagens comparativas estão relacionadas a uma série de fatores que vão desde a grande extensão territorial que propicia um reduzido custo de investimento relativo em imobilizado, ao clima tropical que propicia boas pastagens em praticamente todo o ano. Porém, o crescimento apresentado ainda se encontra bem aquém da capacidade produtiva e exportadora do País, em virtude principalmente do excessivo protecionismo internacional dos principais mercados. Este trabalho buscou analisar as principais formas de proteção praticadas pelo mais importante mercado importador de carne bovina brasileira, a União Européia. Analisou-se desde as barreiras relacionadas ao acesso a mercado, quanto as ajudas internas e os subsídios às exportações praticadas, através de sua Política Agrícola Comum. Buscou-se avaliar ainda o impacto do ingresso dos dez novos membros no bloco no que tange ao consumo e à produção de carnes. Por fim, calculou-se os custos embutidos em cada passo do processo de internalização da carne brasileira naquele mercado, assim como sugeriu-se correções na cadeia com a finalidade de contribuir para permitir uma maior agregação de renda nacadeia da pecuária de corte no Brasil. |
Palavras-Chave: |
Acordo sobre agricultura (AoA); Carne bovina na União Européia; Carne brasileira; Carne industrializada bovina; Exportação de carne; Mercado exterior; Pecuária brasileira; Política Agrícola Comum (PAC); Protecionismo internacional na carne bovina. |
Thesagro: |
Gado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202375/1/Desafios-para-o-Brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 02164naa a2200253 a 4500 001 1108130 005 2019-09-27 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, R. C. 245 $aDesafios para o Brasil - a competitividade da carne bovina na União Européia. 260 $c2005 500 $aTítulo em inglês: 520 $aO Brasil vem conseguindo se firmar como maior exportador mundial de carne bovina em volume desde 2003. Suas vantagens comparativas estão relacionadas a uma série de fatores que vão desde a grande extensão territorial que propicia um reduzido custo de investimento relativo em imobilizado, ao clima tropical que propicia boas pastagens em praticamente todo o ano. Porém, o crescimento apresentado ainda se encontra bem aquém da capacidade produtiva e exportadora do País, em virtude principalmente do excessivo protecionismo internacional dos principais mercados. Este trabalho buscou analisar as principais formas de proteção praticadas pelo mais importante mercado importador de carne bovina brasileira, a União Européia. Analisou-se desde as barreiras relacionadas ao acesso a mercado, quanto as ajudas internas e os subsídios às exportações praticadas, através de sua Política Agrícola Comum. Buscou-se avaliar ainda o impacto do ingresso dos dez novos membros no bloco no que tange ao consumo e à produção de carnes. Por fim, calculou-se os custos embutidos em cada passo do processo de internalização da carne brasileira naquele mercado, assim como sugeriu-se correções na cadeia com a finalidade de contribuir para permitir uma maior agregação de renda nacadeia da pecuária de corte no Brasil. 650 $aGado 653 $aAcordo sobre agricultura (AoA) 653 $aCarne bovina na União Européia 653 $aCarne brasileira 653 $aCarne industrializada bovina 653 $aExportação de carne 653 $aMercado exterior 653 $aPecuária brasileira 653 $aPolítica Agrícola Comum (PAC) 653 $aProtecionismo internacional na carne bovina 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 14$gn. 3, p. 33-42, jul/set. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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